Nesta
publicação vamos abordar um dos temas em maior destaque nos dias de hoje, assim
como as questões que colocam, são eles os campos eletromagnéticos:
A eletricidade
é essencial no dia a dia dos países desenvolvidos. Assim, é importante
caraterizar os Campos Eletromagnéticos (CEM) para efeitos da sua interação com
os seres vivos:
Os
CEM podem ser divididos entre campos elétricos e magnéticos estáticos e de
baixas-frequências, onde se incluem as linhas de transporte de eletricidade,
eletrodomésticos e computadores, e campos de altas-frequências ou de
radiofrequências, onde se incluem os radares, emissoras de rádio e televisão,
telemóveis, entre outros.
Figura nº 1
As
linhas de transporte e de distribuição de energia (muito alta, alta, média e
baixa tensão), os postos de transformação, as instalações elétricas domésticas,
e os equipamentos elétricos (por exemplo ferros de engomar, secadores de
cabelo, máquinas de barbear, aspiradores, torradeiras) são fontes de exposição
ambiental aos CEM. Nas baixas frequências (da ordem dos 50 Hertz), como são
estes casos, os campos elétricos e
magnéticos podem ser considerados de forma separada e não existe propriamente
produção de onda eletromagnética.
Figura nº 2
As
altas frequências (da ordem dos kilohertz, megahertz e gigahertz)
designadamente as rádiofrequências e particularmente as hiperfrequências têm
dois tipos de aplicações - são fontes de calor e funcionam como portadores de
informação. A Organização Mundial de
Saúde (OMS) diferencia as fontes de radiofrequências de alta e baixa potências.
São exemplos de fontes de alta potência os emissores de radiodifusão sonora e
de televisão, os radares de vigilância e de controlo de tráfego aéreo. São
exemplos de fontes de baixa potência os telefones sem fios, os telecomandos e
fornos microondas.
Dentro
de qualquer organismo vivo existem correntes elétricas endógenas, que
desempenham um papel importante designadamente na atividade neuromuscular.
Os
efeitos da exposição externa do corpo humano e das suas células aos CEM
dependem principalmente da sua frequência e magnitude ou intensidade. A
observância dos limites de exposição recomendados nas regulamentações nacionais
e internacionais ajuda a controlar os riscos das exposições a CEM que possam
ser prejudiciais à saúde humana.
Fonte:
OMS, Ed. 2002 "Estabelecendo um Diálogo sobre Riscos de Campos Eletromagnéticos".
Campos Extrema Baixa Frequência (EBF)
Os
Campos Elétricos e Magnéticos EBF (50 Hz) existem em todos os locais onde quer
que a eletricidade seja gerada, transportada, distribuída e usada em
equipamentos elétricos.
Figura nº 3
O Campo Elétrico externo é fortemente atenuado dentro do corpo humano devido às propriedades da pele, que a tornam praticamente como uma blindagem contra a penetração do campo. A própria presença do corpo modifica as linhas de força do Campo Elétrico.
Figura nº 4
Qualquer
tipo de barreira física (paredes, árvores, etc.) constitui uma boa blindagem
para o Campo Elétrico. Os Campos Elétricos não penetram de forma significativa
no corpo mas criam uma carga à sua superfície.
Para
o Campo Magnético não se verifica o
efeito de blindagem da pele, o que faz com que a sua penetração no corpo humano
induza correntes elétricas no seu interior, variáveis de acordo com a
resistividade e forma dos órgãos em causa, com as dimensões do corpo e outras
caraterísticas individuais.
Figura nº 5
A
exposição a campos magnéticos provoca a circulação de correntes no corpo.
O
Limite Básico para a população em geral (2 mA/m²) é cerca de 50 vezes inferior do
limiar de percepção (100 mA/m²).
O
Limite Básico para os trabalhadores do sector (10 mA/m²) é cerca de 10 vezes inferior
ao mesmo limiar (100 mA/m²).
Garante-se
desta forma a existência da margem de segurança suficiente para contemplar
eventuais incertezas e imprecisões nos modelos e métodos de cálculo usados,
assim como a grande variabilidade constitucional das pessoas (caraterísticas
dos órgãos internos, idade, estado de saúde, etc.)
Soluções técnicas possíveis no âmbito dos campos eletromagnéticos EBF:
•Enterramento de linhas
•Elevação da altura dos
condutores
•Modificação da geometria
dos condutores
•Blindagem magnética das
linhas
•Desdobramento de linhas /
condutores
•Utilização de condutores
cobertos com espaçadores (Spacer Cable)
Leucemia infantil associada aos Campos Eletromagnéticos de Extremamente Baixa-Frequência (CEMEBF), se se confirmassem as suspeitas epidemiológicas em Portugal.
Uma questão pertinente é a de quantos casos patológicos serão
extrapoláveis para Portugal, caso porventura se confirmem as suspeitas
epidemiológicas sobre a associação entre CEMEBF e leucemia infantil
linfoblástica aguda.
Em primeiro lugar temos de considerar o número de casos de
leucemia infantil linfoblástica aguda observado em média em Portugal. Podemos
usar dois processos: o primeiro é usar as estatísticas da Direcção-Geral de
Saúde e do IPO, e o segundo é extrapolar dos números espanhóis (3.4 casos por
cada 100 mil menores de 15 anos), e também se podem combinar os dois processos.
Podem também usar-se os apuramentos realizados por organismos particulares,
como a Fundação Rui Osário de Castro. O número a que se chega é de cerca de 50
por ano.
Como só 0,5% da população vive “magneticamente perto” das linhas
de Alta e
Muito Alta Tensão, isto conduz ao número de uma leucemia
infantil esperada, cada 4 anos, “perto” dessas linhas e sem considerar
qualquer efeito por estas. Admitindo que, como no estudo mais pessimista
em que se baseou a International Agency for Research on Cancer (IARC) para a sua
classificação dos campos magnéticos, estes duplicam a incidência da
doença, então àquele caso normal teremos de adicionar outro, associado
aos referidos campos.
Outra via para estimar o referido número é admitir que será
semelhante ao calculado na Suécia pelo estudo epidemiológico ali
realizado em 1993, considerando que esse país tem 9 milhões de habitantes, o
que conduz ao mesmo número de uma leucemia infantil cada 4 anos associada
às linhas de Alta Tensão.
Em
segundo lugar temos de considerar a taxa de mortalidade da leucemia
infantil, hoje em dia uma doença com uma elevada taxa de cura nos países mais
desenvolvidos como a França ou os EUA. Nesses países, a taxa de cura
(sobrevivência ao fim de 5 anos) é presentemente de 85%, mas alguns números
apontam para que, em Portugal, ainda seja de só 60 a 70%.
Assim,
se considerarmos o estado recente da medicina portuguesa, teríamos uma morte
esperável cada 12 anos; mas se acreditarmos que ela vai melhorar no sentido
da francesa teríamos uma morte esperável cada 25 anos…!
A POSIÇÃO DA OMS SOBRE OS EFEITOS CRÓNICOS DOS CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS DE EXTRAMAMENTE BAIXA-FREQUÊNCIA (CEMEBF): ATITUDE PRECAUCIONAL E APELO A MAIS INVESTIGAÇÃO
A posição da OMS sobre os eventuais efeitos cancerígenos do campo
magnético e, em geral, dos CEMEBF, é a seguinte (extraída da monografia
publicada em Junho de 2007):
“Para além dos efeitos agudos estabelecidos, há incertezas sobre a
existência de efeitos crónicos por parte dos Campos EletroMagnéticos de
Baixa Frequência (CEMEBF), devido às limitadas provas existentes sobre a
relação entre a exposição aos campos magnéticos da corrente e a leucemia
infantil. Por conseguinte, autoriza-se o uso de medidas precaucionais.
Contudo, não se recomenda que os valores-limite nos guias de
exposição se reduzam a qualquer nível arbitrário em nome da precaução. Tal
prática mina o fundamento científico sobre o qual os limites são baseados e é
provável que seja uma maneira dispendiosa, e não necessariamente eficaz, de fornecer
proteção.
É razoável e autoriza-se que se realizem outros procedimentos
precaucionais apropriados à redução da exposição. No entanto, a energia elétrica
comporta óbvios benefícios para a saúde, sociais e económicos, e as medidas
precaucionais não os devem comprometer. Além disso, dada a fraqueza das provas
de uma ligação entre a exposição aos campos magnéticos da
corrente e a leucemia infantil, assim como o seu impacto
limitado na saúde pública se houver essa ligação, os benefícios para a saúde da
redução da exposição não são claros. Por conseguinte, os custos das medidas
precaucionais devem ser muito baixos. Os custos da redução
da exposição variarão de país para país, tornando muito difícil
promover uma recomendação geral que equilibre os custos com o potencial risco
dos CEMEBF.
Considerando o exposto, são feitas as seguintes recomendações:
Os políticos devem estabelecer guias para a exposição aos
campos eletromagnéticos de baixa frequência tanto para o público em geral,
como para os trabalhadores.
A melhor fonte de orientação, tanto para os níveis de exposição
como para os princípios de avaliação científica, são os guias internacionais.
Os políticos devem estabelecer um programa de proteção contra os
CEMEBF que inclua medições dos campos de todas as suas fontes, de modo a
garantir que os limites de exposição não sejam
excedidos tanto para o público em geral, como para os trabalhadores.
É
razoável e autoriza-se a implementação de procedimentos precaucionais de
muito baixo custo para reduzir a exposição, contando que os benefícios para
a saúde, sociais e económicos da energia elétrica não sejam postos em
causa.
Os
políticos, os planificadores e os fabricantes devem implementar medidas de muito
baixo custo ao construírem novas instalações e ao projetarem equipamento
novo, inclusive eletrodomésticos.
Devem
ser consideradas mudanças nas práticas de engenharia para reduzir a
exposição aos CEMEBF gerados por equipamentos e dispositivos, desde que elas
rendam benefícios adicionais, tais como uma maior segurança, ou um custo
pequeno ou nulo.
Quando
se considerarem mudanças nas fontes existentes de CEMEBF, a redução dos CEMEBF
deve ser considerada em simultâneo com os aspectos de segurança, fiabilidade e
economia.
As
autoridades locais devem reforçar os regulamentos que tratem de cablagens, de
forma a reduzir correntes à terra involuntárias na construção de novas instalações
ou na recablagem de existentes, ao mesmo tempo que mantêm a segurança. Medidas
proativas para identificar violações ou problemas em cablagens existentes
seriam caras e provavelmente não justificadas.
As
autoridades nacionais devem realizar uma estratégia eficaz e aberta de comunicação
para permitir a tomada de decisões informadas por todas as partes
interessadas; isto deve incluir informação sobre como podem os
indivíduos reduzir a sua própria exposição.
As
autoridades locais devem melhorar a planificação de instalações emissoras de
CEMEBF, incluindo uma melhor consulta entre a indústria, o governo local e
os cidadãos, ao localizarem as fontes principais de emissão de CEMEBF.
Os
Governos e a indústria devem promover programas de investigação para reduzir a
incerteza das provas científicas dos efeitos sobre a saúde da exposição aos
CEMEBF.”
A
OMS elenca também o conjunto de pesquisas científicas que considera
prioritários como objeto dos programas de investigação recomendados, das quais
se retiram as seguintes, a que é atribuída a importância primeira:
Estudos epidemiológicos:
- Atualização das análises
estatísticas de conjunto da incidência de leucemia infantil;
- Análises estatísticas
de conjunto sobre incidência de cancro infantil no cérebro;
Outros estudos:
- Desenvolvimento de modelos de ratos transgénicos para uso em
estudos
com Campos Magnéticos;
- Avaliação de efeitos carcinogénicos com estudos in vitro;
- Determinação de limiares de resposta dos campos elétricos
induzidos pelos CEMEBF em sistemas multi-celulares, usando estudos
teóricos e in vitro.
Como se vê, a OMS não parece, presentemente, na disposição de rever a posição que a IARC tomou em 2002, ao apontar o campo magnético como um agente físico possível de eventuais aumentos de incidência da leucemia infantil.
Por outro lado, também a União Europeia possui organismos com
posições definidas e revistas anualmente sobre esta questão. Assim, e por exemplo, o
Scientific Committee on Emerging and
Newly Identified Health Risks. Pertence à Direcção-Geral de Protecção dos
Consumidores e da Saúde da União Europeia reafirmou em Março de 2007 no seu
relatório “Possible effects of EMF on Human Health” a opinião de que se
mantém a conclusão de que os CMEBF são possivelmente carcinogénicos,
essencialmente no que respeita à leucemia infantil, mas que no entanto as
investigações mais recentes permitem concluir pela improbabilidade da sua
associação a doenças cardiovasculares e ao cancro mamário.
MEDIDAS ADOPTADAS EM DIVERSOS PAÍSES
Uma
síntese recente aponta para a seguinte situação em diversos países, no que
respeita à proteção contra os campos eletromagnéticos por ordem crescente de
exigência:
1. Países
sem política oficial definida: Arménia, Uzbequistão, Cazaquistão,
Mongólia,
Bahrain, Índia, Malásia, Tailândia, EUA e Canadá;
2. Países
que estão a estudar a adoção das recomendações da International Commission on
Non Ionizing Radiation Protection (ICNIRP): em geral os da América Latina -
Colômbia, Uruguai, Chile…
3. Países
que adotaram de facto as recomendações da ICNIRP, mas que as não obrigam por
lei: Austrália, Nova Zelândia, Singapura, Coreia do Sul, Taiwan, Luxemburgo,
Malta, Bélgica, Irlanda, Holanda, Alemanha, França, Reino Unido e Espanha;
4. Países
que incorporaram as recomendações da ICNIRP na sua legislação nacional:
Áustria, Finlândia, Grécia e Portugal;
5. Países
que já tinham restrições mais severas que as recomendadas pela ICNIRP mas que
se ajustaram a estas: Estónia, Hungria, Noruega, Croácia e República Checa;
6. Países
com políticas mais exigentes que as recomendadas pela ICNIRP: Rússia,
Polónia, China, Japão e Argentina.
As
listas anteriores referem-se ao posicionamento internacional no que diz
respeito às recomendações quantitativas da ICNIRP de 1998 (portanto, contra os
efeitos agudos dos campos eletromagnéticos de baixa frequência), sendo
de salientar que em alguns dos países referidos existem regiões com práticas
diferenciadas, como é o caso dos EUA. É também notável o vanguardismo de
Portugal na formalização legislativa das recomendações da ICNIRP, à
frente da generalidade dos países europeus, como a
Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Dinamarca, Suécia, Luxemburgo, Bélgica,
Irlanda e Holanda...
Entretanto e indo mais longe, alguns países adotaram também, ou
estão em vias de adotar, políticas precaucionais contra os eventuais
efeitos crónicos dos campos eletromagnéticos, ajustando-se à orientação
da OMS exposta no capítulo anterior.
Ou seja, políticas que visam acautelarem o alegado risco de cancro
atribuído às linhas de Alta Tensão ou, pelo menos, corresponder aos medos
públicos que lhe estão associados.
Alguns estados têm adotado soluções técnicas que passam por modificações na geometria das linhas e/ou pela elevação dos respectivos postes de sustentação, como o Japão, a Califórnia e Israel. Dois estados resolveram dedicar até 4% do custo das instalações a medidas que reduzam a exposição pública aos CEMEBF: Austrália e Califórnia.
Um
único país anunciou a adoção de uma política generalizada de passagem a cabo
subterrâneo das linhas de Alta e Muito Alta Tensão, incluindo desde 2006 as de 400
kV: a Turquia.
Entretanto,
em alguns países tem-se procurado desenvolver análises de custo-benefício que
suportem uma escolha optimizada entre as opções existentes de medidas precaucionais,
sendo de realçar os casos da Holanda e do Reino Unido. É à luz análises
de custo-benefício que se apresentarão, na parte II, soluções técnicas para a
redução da exposição pública aos CEMEBF no cumprimento das recomendações da
OMS.
Em Portugal a Assembleia da República promulgou, em 2 de Setembro de 2010, a lei nº 30/2010, com o título “Proteção contra a exposição aos campos elétricos e magnéticos derivados de linhas, de instalações e de equipamentos elétricos.
Esta lei “regula os mecanismos de definição dos limites da exposição humana a campos magnéticos, elétricos e eletromagnéticos derivados de linhas, de instalações ou de equipamentos de alta tensão e muito alta tensão, tendo em vista salvaguardar a saúde pública”.
No seu texto é referido que “compete ao Governo regulamentar,
por decreto-lei, os níveis da exposição humana máxima admitida a campos eletromagnéticos,
derivados das linhas, instalações ou equipamentos de alta e muito alta tensão a
que se refere o artigo anterior, tanto para os casos de campos magnéticos, como
para os de campos elétricos, no quadro das orientações da Organização Mundial
de Saúde e das melhores práticas da União Europeia”.
Reflexão:
A
EDP Distribuição tem mantido ao longo dos últimos anos um programa de
vigilância das suas instalações, relativamente aos campos eletromagnéticos
(CEM), no decurso do qual tem vindo a realizar milhares de medições das
respetivas intensidades.
Da
análise ao resultado destas medições, tem-se constatado que os valores
observados, para os campos elétrico e magnético, são significativamente
inferiores aos definidos na legislação portuguesa pela Portaria 1421/2004, a
qual resulta da transposição da Recomendação Europeia 519/EC/1999.
Paralelamente,
tem patrocinado a realização de diversos estudos e investigações sobre esta
temática, em parceria com Instituições universitárias portuguesas tais como a
Universidade de Coimbra e o Instituto Superior Técnico, podemos desta forma
perceber a importância que a EDP Distribuição dedica a este tema, apesar de nenhum
estudo laboratorial ter confirmado qualquer mecanismo explicativo de como
poderá o campo magnético à frequência das redes de energia causar alterações no
ADN. Nem isso é considerado fisicamente plausível, por esses campos induzirem
efeitos no interior do corpo humano muito inferiores aos dos próprios campos
naturais deste.
De forma a permitir uma maior informação relativamente a este
tema comprometo-me a publicar em breve, 20 perguntas e respetivas respostas,
frequentes sobre linhas de alta tensão e saúde pública.
Fica aqui desde já mais um motivo para continuar a visitar este espaço
“Na Vida em Saúde Ambiental” http://tecnicosaudeambiental.blogspot.pt/.
Muito Obrigado até breve…. J
Bibliografia:
1. REN.
Sustentabilidade. Campos Eletromagnéticos. [Online] 2012. [Citação: 09
de Abril de 2014.]
https://www.ren.pt/sustentabilidade/ambiente/campos_electromagneticos/.
2. Distribuição,
EDP. Campos Eletromagnéticos. [Online] [Citação: 08 de Abril de
2014.]
http://www.edpdistribuicao.pt/pt/ambiente/desempenhoambiental/Pages/camposEletromagneticos.aspx.
3. Dickman,
EDMUNDO RODRIGUES JUNIOR - Adriana Gomes. POSSÍVEIS EFEITOS BIOLÓGICOS DAS
RADIAÇÕES NÃO - IONIZANTES: RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA, E , MICROONDAS. Outubro de
2008.
4. DISTRIBUIÇÃO,
EDP. Campos Electromagnéticos de Extremamente Baixa Frequência (EBF).
Coimbra e Setubal : s.n., 2009.
5. José
Luís Pinto de Sá, Prof. Dr. Engº. 20 PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE LINHAS DE
ALTA TENSÃO E SAÚDE PÚBLICA. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO : s.n., Fevereiro
de 2008.
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