Nesta publicação vamos
abordar o tema dos Trabalhos em
Tensão (TET).
A continuidade de serviço
no fornecimento de energia eléctrica é nos dias que correm um dos factores de
maior importância para consumidores e distribuidores de energia eléctrica, que engloba
evidentemente a EDP Distribuição. Pelo que se procura cada vez mais aplicar e
desenvolver técnicas e materiais para TET, minimizando o impacto das
intervenções nas redes eléctricas.
Estes trabalhos decorrem
durante o qual o trabalhador entra em contacto com elementos em tensão,
ou entra na zona de perigo, bem seja com uma parte do seu corpo, ou com as
ferramentas, equipamentos, dispositivos ou materiais que manipula.
Não se consideram como
trabalhos em tensão as manobras e as
medições, ensaios e verificações, estes não são mais que, actividades
concebidas para comprovar o cumprimento das especificações ou condições
técnicas e de segurança necessárias para o correto funcionamento de uma
instalação eléctrica.
Outros dos conceitos associados aos
trabalhos em linhas TET são:
Trabalho eléctrico -
Trabalho que respeite às partes activas ou seus isolamentos, à continuidade das
massas ou outras partes condutoras dos equipamentos, assim como aos condutores
de protecção das instalações. Inclui os trabalhos fora de tensão, em tensão ou
na vizinhança de tensão, em instalações eléctricas como por exemplo, ensaios e
medições, reparações, substituições, modificações, ampliações, construções e
verificações.
Zona de Trabalhos em Tensão - Espaço em volta das peças em tensão, no qual
o nível de isolamento destinado a evitar perigo eléctrico não é garantido se
nele se entra sem serem tomadas medidas de proteção.
Trabalhos na Vizinhança de Tensão (TVT) - Trabalho em que o
trabalhador entra com parte do seu corpo, com uma ferramenta ou qualquer outro
objeto que manipule, dentro da zona de vizinhança, mas sem entrar na zona de
TET.
Trabalhos fora de Tensão (TFT) - Trabalho realizado em instalações
elétricas após terem sido tomadas todas as medidas adequadas para se
evitar o risco elétrico e que não estejam nem em tensão, nem em carga.
Os Trabalhos em Tensão evitam interrupções no fornecimento de
energia, existindo um crescente aumento do número de trabalhos TET e
diversidade dos mesmos. Porém, a natureza dos trabalhos, impõe o recurso a
meios humanos habilitados, meios tecnológicos e equipamentos homologados e
certificados, a certificação dos equipamentos utilizados pelos trabalhadores
TET na EDP Distribuição são efectuados nos laboratórios da EDP Labelec.
Os trabalhos TET são ainda realizados tendo como base toda a
documentação sobre condições de execução dos mesmos, fichas técnicas, modos
operatórios e manuais de segurança.
Relativamente às
habilitações os operacionais TET possuem competência técnica, médica e humana
quanto às precauções a tomar para prevenir os acidentes de proveniência
eléctrica ou outros associados à realização dos trabalhos ou tarefas que lhe
são atribuídas.
A habilitação técnica dos profissionais TET contém conhecimentos
relativos a:
• Métodos operacionais que
permitem realizar trabalhos em tensão;
• Instalações e
equipamentos eléctricos em que actuará;
• Riscos da electricidade;
• Regras de segurança para
acautelar esses riscos;
• Métodos de trabalho em
tensão;
• Procedimento a seguir em
caso de acidente eléctrico;
• Medidas de segurança
para prevenir outros riscos ligados à sua actividade
normal e ao seu habitual
ambiente de trabalho.
Fig.1 - Dispositivo Proteção Aves e Fauna |
Fig.2 - Trabalho TET |
Os trabalhos realizados em
tensão podem dividir-se em trabalhos em linhas de tensão reduzida (TR), baixa
tensão (BT), media tensão (MT), alta tensão (AT) e muito alta tensão (MAT).
Tabela 1 - Níveis de Tensão e respetivos valores
A Tabela 2 indica a limitação dos trabalhos em linhas de MT e AT
conforme as condições
atmosféricas:
|
Tabela 2 |
Nas redes de BT as condições atmosféricas não tem grande
relevância pois normalmente encontram-se dentro de edifícios, como quadros
eléctricos, ou armários na via publica devidamente acondicionados.
Métodos de trabalhos em tensão:
As normas CEI 60743 e a EN
5110 descrevem três métodos conforme a posição do executante em relação às
peças em tensão e aos meios que utiliza.
São eles o Método à
Distância, o Método Potencial e o Método ao Contacto, quando num mesmo
trabalho há combinação de dois ou dos três métodos tem-se o Método
Global.
Método à Distância: Neste
método, o executante mantém permanentemente uma distância igual ou superior à
distância mínima de aproximação entre as suas mãos ou qualquer parte do
corpo, e as peças em tensão.
A protecção do executante
é assegurada por meio de varas ou outros equipamentos dotados de isolamento
adequado ao nível de tensão das peças em que se está a efectuar a intervenção,
com as ferramentas fixadas nas extremidades, por equipamentos apropriados.
Método Potencial: Neste
método, o executante penetra na zona de tensão ou zona "interdita".
Realiza a intervenção em contacto eléctrico com a peça em tensão, após se ter
intencionalmente colocado ao potencial da peça e estar convenientemente isolado
em relação às peças adjacentes a potenciais diferentes do seu.
A sua protecção é feita
por meio de equipamentos isolantes, fundamentalmente plataformas isolantes
(elevatórias ou fixas).
Método ao Contacto: Neste
método o executante entra na zona entre as peças de tensão e a distância mínima
de aproximação e trabalha em contacto directo com as peças em tensão através de
equipamentos de protecção.
Atualmente o método
utilizado em MT e AT é o método à distância.
Regime Especial de Exploração (REE):
É a situação em que é
colocado um elemento de rede ou uma instalação durante a realização de
trabalhos em tensão, a fim de diminuir as consequências de um eventual
incidente e de evitar reposições de tensão automáticas ou voluntárias no
seguimento do disparo das protecções.
O regime B é concebido
para o caso em que a operação consiste em ligar (ou separar) electricamente
duas saídas alimentadas pelo mesmo.
O regime A é concebido
para as outras operações, com excepção das que conduzam ao estabelecimento ou à
supressão da ligação entre transformadores Alta Tensão/Média Tensão ou Média
Tensão/Média Tensão.
REE A e B asseguram (em
comum) as seguintes situações:
1. disparo automático
do(s) disjuntor(es) que protege(m) a Zona de Trabalhos, em caso de ocorrência
de um defeito na instalação onde o trabalho decorre;
2. supressão de todas as
religações automáticas da(s) saída(s) afectada(s) pelo trabalho;
3. eliminação das
temporizações das protecções selectivas dessa(s) saída(s);
4. REE A - a orientação,
em prioridade para a saída afectada, da ordem de disparo dada pelo dispositivo
detector de "terras resistentes" do transformador onde está ligada a
referida saída. O disparo dessa saída deve ser temporizado, no máximo, para um
tempo de 1,5 s.
REE B - a orientação, em
prioridade para as saídas afectadas, da ordem de disparo dada pelo dispositivo
detector de "terras resistentes" dos transformadores onde estão
ligadas as referidas saídas. A temporização das protecções relativas a essas
saídas deve ser eliminada.
Processo de trabalho TET:
1. Verificação no terreno
se é possível ou não executar as tarefas pedidas em TET;
2. Pedido de Autorização
de Intervenção em Tensão (AIT);
3. Elaboração do plano de
trabalhos;
4. Arranjo e delimitação
da zona de trabalhos;
5. Contacto com o
responsável de exploração, para validação da AIT;
6. Informação aos
executantes;
7. Preparação dos
equipamentos e materiais necessários à intervenção;
8. Execução das tarefas
TET;
9. Desmontagem e arrumação
dos equipamentos utilizados;
10. Entrega da instalação;
Tarefas TET MT mais comuns são:
- Abertura e fecho de
“arcos”;
- Manutenção de
seccionadores;
- Substituição de
isoladores/cadeias de isoladores;
- Montagem de apoio em
alinhamento;
- Colocação/remoção de
travessas;
As operações que tivemos oportunidade de observar
no local foi a montagem de dispositivos de protecção aves e fauna (DPA), a
equipa TET formada por 4 homens cujo as habilitações do chefe de trabalho da
equipa verificamos serem: B2TC-M2TD-A2V. Esta habilitação é codificada por
letras maiúsculas e índices numéricos o qual a designação referente
indica: B- habilitação para intalações de BT, T- indica que o titular pode
"trabalhar em tensão", a seguir à letra T deve ser indicada a letra correspondente ao método de
trabalho para o qual o trabalhador está habilitado, neste caso a letra C indica
método ao contacto, e a letra D método à distância. A letra A habilita o
trabalhador a intervir em instalações de AT, finalmente a letra V declara que o
titular pode trabalhar na vizinhança de tensão. No que toca aos índices
numéricos, 2 autoriza os eletricistas que poderão ser designados para
chefiar trabalhos.
Neste tipo de trabalhos poderão ocorrer
acidentes, alguns deles com perda de vida, como tal, os Princípios Gerais da Prevenção devem ser tidos em conta, são eles:
1º Evitar o risco: Eliminar o risco
constitui a atitude primeira a assumir no âmbito da prevenção traduzida nas
seguintes acções: Ao nível do Projecto -Previsão do risco e sua supressão
definitiva através de adequadas soluções de concepção; A nível da Segurança
Intrínseca - Selecção dos produtos, equipamentos e materiais de que esteja
excluído o risco; Ao nível dos Métodos e Processos de Trabalho - Organização do
trabalho de que resulte a ausência de risco.
2º Avaliar os riscos que não possam ser
evitados: Uma vez identificados, os riscos que não puderam ser evitados deverão
ser avaliados. A avaliação dos riscos levará a caracterizar o fenómeno em
presença quanto à sua origem, natureza e consequências nocivas na segurança do
trabalho e na saúde do trabalhador.
3º Combater os riscos na origem: A
eficácia da Prevenção é tanto maior quanto mais a intervenção se dirigir para a
fonte do risco: Elimina a propagação do risco, ou reduz a sua escala; Evita a potenciação
de outros riscos, bem como o recurso a processos complementares de controlo.
4º Adaptar o trabalho ao homem: Este
princípio aponta a necessidade de se intervir ao nível dos componentes
materiais no trabalho, nomeadamente: ferramentas, equipamentos; métodos,
processos ou espaços de trabalho, tendo em consideração as capacidades e
características do homem.
5º Atender ao estado de evolução da
técnica, no que respeita ao processo produtivo: Escolher componentes isentos de
perigo ou menos perigosos; Substituir componentes perigosos por outros menos
perigosos ou isentos de perigo; Escolher equipamentos mais eficazes face ao
risco, mais adequados ao trabalho e mais adaptados ao homem.
6º Substituir o que é perigoso pelo que é
isento de perigo ou menos perigoso.
7º Planificar a prevenção com um sistema
coerente que integre a técnica, a organização do trabalho, as condições do
trabalho, as relações sociais e a influência dos factores ambientais no
trabalho.
Da implementação de medidas organizativas
deverá resultar um efeito positivo ao nível da prevenção dos riscos
profissionais, nomeadamente: isolar / afastar a fonte de risco; eliminar /
reduzir o tempo de exposição ao risco; reduzir o numero de trabalhadores
expostos ao risco; eliminar a sobreposição de tarefas incompatíveis; e em
geral, integrar as diversas medidas de prevenção num todo coerente.
8º Prioridade da protecção colectiva face
à protecção individual: Este principio deverá ser equacionado se, e só se, a
eliminação do risco não for, tecnicamente, possível.
A implementação da protecção colectiva
consiste numa acção estabelecida preferencialmente ao nível da fonte de risco.
A protecção individual, por sua vez,
constitui uma opção resultante de não se conseguir controlar eficazmente o
riso, pelo que apenas se torna possível proteger o homem. Pode, ainda,
justificar-se como medida de reforço de prevenção como medida de reforço de
prevenção face a um risco residual (previsível ou inevitável).
A este nível, deverão elaborar-se Cartas de Risco Profissional, que
identificam as actividades e as condições habituais em que o trabalho é
desenvolvido e os agentes físicos e químicos a que o trabalhador pode
eventualmente estar exposto, com risco para a sua segurança e saúde.
Tendo em consideração as actividades mais
relevantes e, consoante os riscos identificados, bem como as partes do corpo
que possam ser atingidas, é definido o equipamento de protecção individual a
atribuir a cada trabalhador.
As características do equipamento devem
ter em conta, não apenas o tipo e frequência de exposição ao risco, mas também
o conforto.
9º Dar instruções adequadas aos trabalhadores: A formação e informação dos trabalhadores sobre os riscos a que se encontram expostos e a medidas de prevenção a adoptar nos processos operatórios é essencial para que o mesmo adopte comportamentos seguros e aplique os procedimentos de segurança. Neste âmbito, deverá ser elaborado e mantido, um plano de formação e informação em prevenção de riscos.
9º Dar instruções adequadas aos trabalhadores: A formação e informação dos trabalhadores sobre os riscos a que se encontram expostos e a medidas de prevenção a adoptar nos processos operatórios é essencial para que o mesmo adopte comportamentos seguros e aplique os procedimentos de segurança. Neste âmbito, deverá ser elaborado e mantido, um plano de formação e informação em prevenção de riscos.
Nos TET, a probabilidade de acidentes
existe, mas é minorada pela obediência ao preceituado estabelecido. As
estatísticas confirmam que é seguro trabalhar em tensão: em 26 anos de
actividade (1982 a 2009). Não houve acidentes mortais em MT/AT. Em 2009
aconteceu o 1º caso mortal.
O gráfico 1 mostra a evolução dos
acidentes envolvendo executantes TET em trabalhos na MT e na AT desde 2000 até
2010.
Gráfico 1 |
O papel do
Técnico Superior de Higiene Segurança no Trabalho (TSHST):
A alínea a) do Artigo 2º - Conceitos - do
Capítulo I – Disposições Gerais - do Decreto-Lei 110/200 de 30 de Junho, define
o Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho como “o profissional que
organiza, desenvolve, coordena e controla as actividades de prevenção e de
protecção contra riscos profissionais”.
Devem desenvolver as suas actividades de
acordo com princípios deontológicos descriminados no Ponto 1 do Artigo 4º -
Deontologia Profissional:
a) Considerar a segurança e saúde dos
trabalhadores prioritários da sua intervenção;
b) Basear a sua actividade em
conhecimentos científicos e competência técnica e propor a intervenção de
peritos especializados, quando necessário;
c) Adquirir e manter a competência
necessária ao exercício das suas funções;
d) Executar as suas funções com autonomia
técnica, colaborando com o empregador no cumprimento das suas obrigações;
e) Informar o empregador, os trabalhadores
e seus representantes, eleitos para a segurança, higiene e saúde no trabalho,
sobre a existência de situações particularmente perigosas que requeiram uma
intervenção imediata;
f) Colaborar com os trabalhadores e os
seus representantes, incrementando as suas capacidades de intervenção sobre os
factores de risco profissional e as medidas de prevenção adequadas;
g) Abster-se de revelar segredos de fabricação,
comércio ou processos de exploração de que, porventura, tenham conhecimento em
virtude do desempenho das suas funções;
h) Proteger a confidencialidade dos dados
que afectem a privacidade dos trabalhadores;
i) Consultar e cooperar com os organismos
da rede nacional de prevenção de riscos profissionais.
Os TSHST
têm um vasto conjunto de funções, a que correspondem actividades essenciais ao
seu perfil profissional, definido em articulação entre a entidade certificadora
e o sistema nacional de certificação profissional, designadamente:
- Planeamento e na implementação do
sistema de gestão de prevenção da empresa;
-Avaliação de riscos profissionais;
-Desenvolver e implementar medidas de
prevenção e de protecção;
-Colaborar na concepção de locais, postos
e processos de trabalho;
-Colaborar no processo de utilização de
recursos externos nas actividades de prevenção e de protecção;
-Assegurar a organização da documentação
necessária ao desenvolvimento da prevenção na empresa;
-Colaborar nos processos de informação e
formação dos trabalhadores e demais intervenientes nos locais de trabalho;
-Integrar a prevenção no sistema de comunicação da empresa;
-Integrar a prevenção no sistema de comunicação da empresa;
-Colaborar no desenvolvimento de processos
de consulta e de participação dos trabalhadores;
-Colaborar no desenvolvimento das relações
da empresa com os organismos da rede de prevenção;
-Colaborar na análise de relatórios sobre
a qualidade ambiental: água, ar e solos;
-Colaborar com empresas no estudo de uma
possível implementação de tecnologias limpas;
Reflexão:
O processo de realização
de trabalhos em tensão é um processo complexo e de elevada exigência
organizacional, tal como nos foi possível observar na auditoria que realizamos.
São nos dias de hoje
trabalhos indispensáveis à manutenção, conservação e modificação das redes
de energia elétrica, dado garantirem a continuidade de serviço e consequente
aumento da qualidade de serviço.
O facto de em geral os
trabalhos TET serem de curta duração, e em locais geográficos distintos e de difícil acesso, o carro onde onde nos fizemos deslocar não está preparado para todo o terreno como tal tivemos que o deixar bastante longe do local onde se realizava o trabalho.
Estes fatores levam à necessidade de uma coordenação exigente e eficaz das equipas no terreno, a coordenação de trabalhos deve ser previamente prevista de forma a minimizar os seus custos.
Estes fatores levam à necessidade de uma coordenação exigente e eficaz das equipas no terreno, a coordenação de trabalhos deve ser previamente prevista de forma a minimizar os seus custos.
O processo TET requer uma
atualização constante da documentação desde a elaboração e atualização dos
“dossiers” das CET’s, Fichas Técnicas e Modos Operatórios, planos de trabalhos
e relatórios, bem como a própria atualização das bases de dados de trabalhos e
faturação, o responsavel de trabalhos deve fazer-se sempre acompanhar por este conjunto de documentos.
Nesta auditoria constatamos que o chefe de equipa tinha consigo toda a documentação, e tivemos também a oportunidade de analisar estes documentos convenientemente.
Muito Obrigado, até breve….
1. Distribuição, EDP. Regulamento de
Consignações. Portugal, Outubro de 2005.
2. FREMAP - Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades. [Online]
[Citação: 14 de Março de 2014.] http://www.fremap.es/SiteCollectionDocuments/BuenasPracticasPrevencion/Manuales/017/DVD.017portugues.pdf.
3. Sargaço, José dos Santos. Trabalhos em Tensão. [Online]
2006/07. [Citação: 14 de Março de 2014.]
http://paginas.fe.up.pt/~ee05235/poster_TET.pdf.
4. Santana, Luís Miguel do Nascimento. Avaliação de Riscos de
Trabalhos em Tensão em Instalações Eléctricas de Média Tensão. Beja :
s.n., 2011.
5. Distribuição, EDP. TRABALHOS EM TENSÃO - Alta Tensão – Método à
distância; Condições de Execução do Trabalho. [Online] Fevereiro de 2009.
[Citação: 13 de Março de 2014.]
https://cld.pt/dl/download/5b932ea8-4da8-4dad-ba09-340d2ddddf40/DCE-C18-529N%20(Trabalhos%20TET).pdf.
6. Interempresas, SPSI – Serviço Prevenção e Segurança. MANUAL
DE SEGURANÇA- PREVENÇÃO DO RISCO ELÉCTRICO. s.l. : EDP- SISTEMA DE
GESTÃO DA SEGURANÇA, 24/01/2002.
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